Parceria com o autor Gustavo Guza!

quarta-feira, março 09, 2016


O blog firmou parceria com mais um autor: Gustavo Guza. Ele publicou com a Editora Multifoco o livro Embora O Mundo Tivesse Cor, e publicou através do Clube de Autores, o livro Oitenta e Três Idades. Confira um pouco mais sobre o autor!



Gustavo Guza nasceu no interior de São Paulo em 1995. 
    Desde pequeno tem um fascínio pelos livros e isso não mudou com a idade. Aos 14 anos começou a escrever crônicas. Um dia, ao levar um texto que tinha escrito para a professora de Português ela perguntou de quem ele tinha copiado,Gustavo se sentiu ofendido e elogiado ao mesmo tempo. Depois disso continuou escrevendo e postando no blogue da Sala de leitura de sua escola. Depois de um tempo começou a escrever também poemas e contos, colaborando com a revista Desenredos, Jornal Olaria das Letras, Revista Bacanal, Plástico Bolha e outros blogues.
Publicou seu primeiro livro de contos Embora o mundo tivesse cor em 2015 pela editora Multifoco. Escreveu em tês anos quando morava num seminário católico. 
    No começo de 2016 publicou seu primeiro livro de poemas, por se tratar de um gênero que não é bem acolhido pelas editoras, mesmo as pequenas, resolveu fazer uma auto-publicação por sites especializados Bookess, Clube de autores e Per Se.
    Tem como referência os poetas contemporâneos como Bruna Beber, Ana Martins Marques, Alice sant'anna, Ana Guadalupe e ainda Armando de Freitas Filho e Gregório Duvivier.


Sinopse:
Um livro que possui um tom amargo, mas que revela uma esperança sutil. A esperança é de inteira responsabilidade do leitor, que tem de encontrá-la nas
entrelinhas da dor. Os contos aqui presentes denunciam a angústia das pessoas – anônimas e esquecidas. Retrata a vida cinza num mundo que possui cores. A vida vivida no modo ‘preto e branco’. O desejo do homem é pintar sua existência com as cores que deseja encontrar.
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Sinopse:
O que aconteceu com a poesia brasileira contemporânea? Está por aí como uma condenada. Mas, de qualquer modo, sobrevive na marginalidade. Os poemas desse livro são uma resistência silenciosa no papel. Uma amostra da contemporaneidade latente... Um presente permeado do passado e desejoso do futuro. Um livro repleto do espírito envelhecido da juventude: o que há de mais real.


Em breve vocês verão resenhas de ambos os livros aqui no blog. Aguardem!  

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