Resenha de filmes #13 - No coração do mar

sábado, janeiro 09, 2016


Olá pessoas, como vai? Então eu tinha prometido trazer uma resenha sobre o filme no coração do mar na semana passada porém como sou atrapalhada acabei adiando a postagem para 2016,Triste.  Vamos ao filme!




 O filme nos traz o escritor  Herman Melville em busca dos fatos reais do navio Essex para a criação da  sua maior obra: Moby Dyck. Para isso ele entra em contato com um senhor sobrevivente e a partir da narração dos fatos temos uma viagem no tempo.

O que ele descobre é o seguinte: Em 1820 um navio baleeiro  liderado pelo capitão George Pollard  parte em uma gananciosa busca de 2000 barris de óleo de baleia. Para isso o capitão Pollard que não é nada experiente conta com a ajuda do seu primeiro oficial Owen Chase que podemos dizer é um veterano no assunto e sonha em ser capitão, inclusive deveria ser o capitão de tal missão.

Owen e Pollard não demoram muito para entrar em conflito e como são obrigados a conviver juntos a unica coisa que podem fazer para se livrarem um do outro é atingir logo a meta  que foram destinados.

Com isso eles navegam até a costa do Sul da América onde as baleias não são escassas e acabam se surpreendendo com uma baleia branca gigante que  irá lutar por sua sobrevivência e acabará atacando o navio deixando os tripulantes largados a própria sorte.

O filme é uma daquelas  produções que deixam a gente com um friozinho na barriga em vários trechos. ele conta com bons efeitos visuais e  cenários incríveis. Isso sem falar no elenco qual temos dois conhecidos da Marvel que é o  Hemsworth e o Tom Holland. Eu particularmente gostei muito e por conta do filme lerei o livro em breve.

E aí ficou afim de assistir? Já assistiu e tem algo para acrescentar? Comenta que todas as opiniões são bem vindas!

Um grande beijo e até a próxima resenha que será sobre o filme "Pegando fogo".

Você também poderá gostar de

1 comentários

  1. Eu gostei. Em suma, "No Coração do Mar " é um espetáculo visual muito interessante que recebe cenas específicas com força suficiente. Além disso, o filme também adiciona duas reflexões interessantes: em primeiro lugar, com Melville como eixo sobre o ato de escrever, sobre o medo de nossa própria incapacidade ea luta interna entre revelando e inventar, entre a transmissão da verdade e da captura da essência; ea segunda, sobre os interesses comerciais eternas e a tirania do dinheiro.

    ResponderExcluir

"Comento, logo existo."